segunda-feira, 14 de outubro de 2013

O meu coração bate!


Ficar de punho fechado pra prender um grande amor é sinônimo de infelicidade. Hoje eu abri a mente e relaxei o punho, a primeira coisa que soltou foi o nó do meu coração. Sangrava mariposas e nasciam borboletas. Já não doía. Sorriso seu esse que já não me assombra mais continua comigo cravado na memória a toda hora e assim fico a sorrir por tabela.  Injustiça minha seria guardar tudo isso de sentimento bom só pra mim então eu espalho-me feito correnteza límpida. O porteiro disse que eu estou amando, o padeiro diz que vi um passarinho verde e minha mãe pede pra eu apresentar a mulher com quem estou engraçando. Engraçado é não ter ninguém. Nem flor roubada do jardim, nem cartas mal ditas ou abraços a encaixar. Apenas voar calmamente na brisa contínua de um amor puro (Felizmente sem fim).

2 comentários:

  1. Liberdade e suavidade sem fim que invade a alma da gente, é sempre maravilhoso te ler.

    Beijos
    eraoutravezamor.blogspot.com
    semprovas.blogspot.com

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