O grito está calado nos dedos do poeta que não é amado.
Mesmo assim se deixa amar.
Há dias que estais a tentar escrever uma nobre declaração para seu segredo-cor-de-fogo.
“ÉS TÃO BELA QUE POR TI SE FAZ O MEU SORRIR
Doce devem ser os lábios. Tão doce que não há de existir
Um ser que não a queira bem perto do peito. Dentro dele ao
lado esquerdo. Até mesmo fora ao lado direito pra dar descanso a sua cabeça. Fazer-te
ninar”
Desabafo em vão vindo de um coração que palpita á espera
eterna.
Texto amassado e jogado no seu lixo interno corroído pela
ridícula dor que é amar sozinho.
Desce até amargo: Esse último gole de vinho.
Oi. Estive aqui dando uma olhada. Legal. Apareça por la. Abraços.
ResponderExcluirInvejo tanto a sua facilidade de brincar com as palavras, estou com você, mas o poeta é quem ele quer ser, desde o desamado até aquele que ama demais, sou dos que só se identificam com a tristeza, eu acho, não consigo faze rum poema amando. Infelizmente. Amo de verdade o que você escreve, sabe? Queria que tivesse sido eu a autora, divide comigo sua sabedoria? RS.
ResponderExcluirBeijo nega :*
A última taça,
ResponderExcluirmais uma noite.
Mais uma taça,
na última noite.
Oi, Letícia!
ResponderExcluirO Nina & Suas Letras em parceria com a Editora Arqueiro está sorteando um exemplar do livro “A linguagem das flores”, da escritora Vanessa Diffenbaugh.
Para participar siga três passos:
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O sorteio ocorrerá dia 25/06/2012 (segunda-feira), às 21h.
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Um abraço,
Nina
O poema amassado na lata
ResponderExcluirdo lixo
tantos poemas dedilhados
em noites quase eternas
e um coração solitário
querendo escrever
mais um verso de amor...
lindo poema poeta
o tema é sobre nos
poetas abandonados.
Luiz Alfredo - poeta
amar sozinho é uma dor.
ResponderExcluirquase vejo o poeta sofrendo para escrever algo para a sua musa.
Bela poetista Lê. Amei.
ResponderExcluirBeijocas, @lovlovemedo.