quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Apenas um texto qualquer


Não! Eu não sei definir, nomear e nem meramente explicar o que tão solenemente deixa-me o peito partido.
Talvez sejam suas meias verdades cuspidas num choro fácil e cruel. Choro esculpido nas mãos de um orgulho indomável e totalmente desnecessário... Pare com esse seu show mela-cueca... Abram alas pra realidade: Meu pulso sangra! Sangra por alguém com sangue frio, que com frieza faz almas se enganarem: Belo de se ver, estúpido em cada agir e porra, tanto faz jogar na cara. Meu pulso sangra e eu choro a dor do mundo por alguém que quer domá-lo. Quem tudo quer, nada tem. Meu pulso sangra e em alguns minutos não mais irei existir em terra firme. Serei apenas versos e mais versos, de beleza e muita dor.

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